quinta-feira, 25 de setembro de 2008

... VERSÃO POETA 3 ...

Meus queridos, depois de uma semana de provas intensas e testamentos de conhecimentos diversos, volto ao meu querido e amado Blog. Vi que os poeminhas têm feito sucesso, então vou postar um fresquinho feito as 19h59 de hoje.

ps: Comentários e etc e tal da vida alheia no próximo post, após a prova de filosofia de amanhã.

ps2: Agradeço a todos que estão comentando e desculpem a falta do meu betelho nos comentários dos meus "link-lhes", logo logo vou passar o rodo lendo tudo.


Humanamente neutro
A todos os problemas que existem
A todos os "fogos" de clichê.
Humanemente neutro
A todos os pedintes da rua
A todas as matas destruidas.
Humanamente neutro
Ao sentimento alheio, nem me importo
Se você sorri ou chora.
Humanamente neutro
Debaixo e olhando, pela fresta do meu cobertor...

Meu mundo é só meu
Fui eu que criei
Ninguém me aponta o dedo
Se não sai com a ponta quebrada.
Meu mundo é só meu
Fui eu que o idealizei
Eu pinto ele de qualquer cor
E você se meta com tua cabeça.

Humanamente neutro
Penso que sou um ser tão solitário.
Humanamente neutro
No meu mundo sou o único otário.
Humanamente neutro
Sou o único habitante do meu lado.
Humanamente neutro
Sou o oposto de mim mesmo
Sou complexo comigo
Sou o certo, sou contrário aos meu próprios preceitos.

(Humanamente, impossível ser, neutro)

Um comentário:

B. disse...

Hoje fiz um poema também, rs. Não tão bom quanto os seus mais dá para o gasto.
Eu gostei desse, eu acho que sou humanamente neutra.